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24 de junho de 2025

Category: Últimas Notícias

Alunos de escolas públicas de São Paulo participam de workshops gratuitos sobre Design

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Redação
sexta-feira, 08 novembro 2024 / Published in Notícias, Últimas Notícias
Projeto Arte do Jornalismo em São Paulo

Alunos de escola pública da capital paulistana participaram dos workshops gratuitos de diagramação pelo projeto Arte do Jornalismo. No dia 1º de novembro, a ação chamada Dia do Design, coordenada pelo designer Caius Maga, reuniu 25 estudantes que produziram a versão digital do jornal “Inter-LAGOS Comunica SP” com as reportagens de autoria dos próprios alunos e que retratam as realidades do município no contexto dos Objetivos de Sustentabilidade (ODS) da ONU.

Os workshops aconteceram nas escolas estaduais Professor Benedito Célio de Siqueira e Professor Eurípedes Simões de Paula, região de Interlagos, zona sul da cidade. O projeto segue em São Paulo e na próxima etapa, a versão final dos jornais estudantis será publicada no site da iniciativa. Versões impressas, um jornal mural e o livro “Arte do Jornalismo” também estão previstos para encerramento do projeto e ocorrem ainda este semestre para todas as escolas nas sete cidades participantes.

Reportagens vencedoras

De autoria dos alunos Kauan Gonçalves Tomaz, Pedro Henrique de Oliveira Conceição, Genival José da Silva Junior e Lucas Ricardo, a reportagem “Revitalizando a Billings” fala da importância dos parques lineares para a qualidade de vida e lazer da população, mas aponta a necessidade de haver mais transparência quanto à qualidade da água. A reportagem está alinhada com a ODS 11 da ONU, sobre Cidades e comunidades sustentáveis.

Já as alunas Kamyle dos Santos, Larissa Duarte Ribeiro e Maria Eduarda Anjos dos Santos, produziram a matéria “Impactos das drogas: problemas e soluções” com um panorama sobre a importância do amparo do poder público e familiar para vencer o vício. O tema da matéria está em sintonia com a ODS 3 da ONU, sobre Saúde e bem-estar.

O projeto Arte do Jornalismo em São Paulo é uma realização da Horizonte Educação e Comunicação em parceria com a Diretoria de Ensino Região Sul 3 e apoio da Lei de Incentivo à Cultura. Ao todo, sete cidades estão na iniciativa: Ribeirão Claro (PR), Andirá (PR), São Paulo (SP), Ourinhos (SP), Piraju (SP), Vespasiano (MG) e Rio Bonito (RJ).

“A proposta pedagógica do Arte do Jornalismo compilada no Caderno do Professor, além de alinhada às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é importante por estimular o pensamento crítico no que chamamos Trilha da Sustentabilidade. No projeto, essa trilha está diretamente conectada à Agenda 2030, documento da ONU que reúne um plano de ação formado por 169 metas ligadas aos 17 ODS, criadas para promover vida digna a todos”, avalia Allan de Amorim, coordenador do Arte do Jornalismo.

Conheça as etapas do Arte do Jornalismo

O Arte do Jornalismo alia cultura e educação, usando o jornalismo como ferramenta e a sustentabilidade como tema central. Professores e alunos de sete cidades produzem reportagens sobre o assunto, com o objetivo final de identificar os meios para alcançar as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) sugeridas na Agenda 2030 da ONU, considerando a realidade de cada localidade. O foco são escolas de ensino público (fundamental II – 8º e 9º anos) impactando professores, alunos e comunidade.

A dinâmica do Projeto consiste em: oficinas pedagógicas (professores são orientados sobre os ODS, produção de textos jornalísticos e montagem de jornais); produção das reportagens (professores orientaram alunos a criar uma reportagem de sua cidade relacionada às metas de um ODS); Comissão julgadora (equipe técnica e jornalistas convidados elegem as duas melhores reportagens de cada cidade); Dia do Design (alunos das escolas vencedoras na etapa anterior recebem um designer gráfico para um workshop técnico e a diagramação coletiva do jornal da cidade); Jornal mural, e-jornal e livro (corresponde à última fase do projeto com a distribuição gratuita para as escolas participantes de um jornal mural da sua cidade, sua versão digital, e o livro do projeto que reúne os jornais de todas as cidades). Saiba mais em: http://artedojornalismo.com.br/

Sobre a Horizonte Educação e Comunicação

Há mais de 30 anos planejando e realizando projetos educacionais, culturais e editoriais sobre meio ambiente e sustentabilidade. Desenvolvemos programas sob encomenda e com uso das leis de incentivo à cultura. Com uma equipe que reúne pedagogos, professores, artistas plásticos, designers, editores, jornalistas e outros especialistas com ampla experiência, propomos soluções de comunicação para as temáticas socioambientais, com foco em resultado e inovação. Somamos nesta trajetória mais de 120 projetos nacionais realizados, com presença em mais de 400 cidades brasileiras, mais de 8.600 professores capacitados, mais de 5 milhões de alunos impactados e mais de 580 publicações lançadas. Acesse: http://www.edhorizonte.com.br/

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O gigantesco experimento com árvores antigas que renova esperança no combate às mudanças climáticas

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Redação
segunda-feira, 30 setembro 2024 / Published in Notícias, Últimas Notícias
experimento arvores antigas

Em um estudo com carvalhos ingleses de 180 anos expostos a altos níveis de dióxido de carbono por sete anos, os pesquisadores observaram que os carvalhos aumentaram a produção de madeira em quase 10%, contribuindo para a retenção de gases de efeito estufa e ajudando a combater o aquecimento global.

O estudo, publicado na revista científica Nature Climate Change, destaca a importância de proteger e preservar florestas maduras para enfrentar as mudanças climáticas. Atualmente, o mundo perde o equivalente a um campo de futebol de floresta primária a cada seis segundos.

Essa é a prova de que a gestão cuidadosa das florestas antigas estão fazendo um grande trabalho para nós. Os resultados são parte do experimento FACE (Free-Air Carbon Enrichment), conduzido pela Universidade de Birmingham desde 2016 em um bosque de 21 hectares em Staffordshire. O objetivo do FACE é entender em tempo real o impacto das mudanças climáticas sobre as florestas.

No experimento, tubulações foram instaladas entre os carvalhos para liberar dióxido de carbono (CO₂), simulando as condições que o planeta pode enfrentar se não reduzirmos as emissões de gases.

Após sete anos, a equipe de pesquisadores descobriu que os carvalhos aumentaram sua produção de madeira, retendo CO₂ por mais tempo e evitando seu efeito de aquecimento na atmosfera. Os carvalhos usaram o CO₂ para produzir novas folhas, raízes e biomassa lenhosa.

Armazenamento a longo prazo

Embora novas folhas e raízes sejam depósitos temporários de CO₂, a maior parte do gás foi convertida em formas que podem ser armazenadas por várias décadas.

Estudos anteriores mostraram que árvores mais jovens podem aumentar a absorção de CO₂, mas acreditava-se que as florestas maduras não eram tão adaptáveis..

Os pesquisadores também esperam observar como os níveis elevados de CO₂ afetam a longevidade das árvores e a biodiversidade local, como os insetos.

Durante o estudo, notaram um aumento em algumas espécies de insetos, possivelmente devido às mudanças nas condições do ar.

#experimetoarvorescarvalhosestudoexpertimentogigantesmudanças climáticas

Lençóis Maranhenses são reconhecidos como Patrimônio Natural da Humanidade

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Redação
segunda-feira, 16 setembro 2024 / Published in Notícias, Últimas Notícias
lençois maranhenses

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) reconheceu o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses como Patrimônio Natural da Humanidade.

Localizado no noroeste do Maranhão, a cerca de 250 km da capital São Luís, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses a maior duna da América do Sul. Com 155 mil hectares, o Cerrado é o bioma dominante, mas há fortes influências da Caatinga e da Amazônia que conquistam turistas.

Para dar a declaração, a Unesco avaliou a beleza natural, limites, plano de manejo do parque e a proteção da área. “O Brasil é um país rico em belezas naturais e este reconhecimento do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, como Patrimônio Mundial, aumentará significativamente a sua visibilidade global, atraindo turistas de todas as partes do mundo”, disse Celso Sabino, ministro do Turismo.

Os Lençóis Maranhenses têm ganhado cada vez mais destaque. Foi possível verificar isso no começo do ano, por exemplo, quando um estudo da empresa Bounce, que analisou os principais parques ao redor do mundo por meio das redes sociais e pesquisa, considerou o local como o segundo mais bonito do mundo. Agora, o reconhecimento de Patrimônio Natural da Humanidade traz ainda mais atenção à preservação da biodiversidade regional.

No Brasil, outros sete locais fazem parte da lista de Patrimônio Natural da Humanidade, sendo eles: o Pantanal, a Amazônia Central, a Costa do Descobrimento, o completo Ilhas Atlânticas, o Parque Nacional do Iguaçu, Vale do Ribeira e o complexo Chapada dos Veadeiros.

A exuberância da cultura Maranhense

Além dos Lençóis, agora reconhecidos mundialmente, a cultura maranhense como um todo é repleta de belezas e encantos.

A capital, São Luís, o Centro Histórico é repleto de casarios coloniais, sobrados de azulejos, fontes, igrejas, lampiões… São Luís foi a única cidade brasileira fundada por franceses, súditos de Maria de Médicis e Luis XII. No Centro Histórico encontram-se mais de 3.500 edificações de relevante interesse histórico-arquitetônico, inserida numa área urbana de grande patrimônio ambiental e você pode conhecer toda a história de sua arquitetura e fundação no livro Centro Histórico de São Luís, Maranhão. Projeto editorial da Horizonte, que pode ser conferido clicando aqui.

Outro síimbolo da cultura maranhense são as embarcações. O livro Embarcações do Maranhão busca recuperar as técnicas construtivas tradicionais dos velhos carpinteiros navais. Além de mostrar a história dos operários, com toda a sua história de vida e dificuldades de sobrevivência. Para saber mais sobre esta obra, clique aqui.

Centro Histórico de São LuísEmbarcaçõesLençois MaranhensesMaranhãoPatrimônioUNESCO

Santuário de árvores gigantes é revelado na Amazônia

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Redação
quinta-feira, 15 agosto 2024 / Published in Notícias, Últimas Notícias
arvores gingantes da amazônia

Uma gigante da natureza amazônica foi descoberta: um angelim-vermelho (Dinizia excelsa) com 88,5 metros de altura e 3,15 metros de diâmetro, enraizado em solo paraense. O registro oficial, feito in loco por uma equipe de cientistas, estabeleceu esse espécime monumental como a maior árvore da América do Sul e a quarta maior do mundo.

O angelim-vermelho está localizado na Floresta Estadual do Paru (Flota do Paru), Oeste do Pará, a mais de 800 km de distância da capital, Belém. Ao redor dele, já foram identificadas também, ao menos, 38 árvores de grande porte, duas delas com mais de 80 metros. Trata-se da maior incidência de árvores gigantes na Amazônia, um indicador da rica biodiversidade do território, o que o torna prioritário nos planos de proteção do bioma amazônico.

Uma nova expedição foi realizada recentemente na região, com o objetivo de aprofundar análises físicas e biológicas para estabelecer uma área protegida com foco na conservação de árvores gigantes da Amazônia. Entre os destaques dessa incursão científica está a descoberta de outro santuário de árvores de grande porte nessa porção da floresta.

A iniciativa de conservação é liderada pelo Governo do Pará, por meio do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) e conta com a parceria do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Fundação Amazônia Sustentável (FAS) e financiamento do Andes Amazon Fund (AAF).

Expedição para registro das árvores gigantes

A expedição científica foi uma das etapas fundamentais do projeto. Nela foram coletados dados para a amostragem e caracterização da área florestal de 560 mil hectares, que abrange uma zona de concentração das árvores gigantes, e vão dar mais subsídios para a transformação parcial da Flota do Paru em uma nova área de proteção integral.

Entre os dias 16 e 30 de maio, um time multidisciplinar de pesquisadores e técnicos do Ideflor-Bio, IFAP e FAS percorreu rios e trilhas da Flota do Paru rumo ao local onde está o gigantesco angelim-vermelho.

A equipe realizou o levantamento de dados em seis parcelas experimentais da floresta, para a amostragem do perfil do solo e inventário da fauna terrestre e florestal, como o macaco bugio-vermelho, araras-canindé e mesmo um grupo de mutuns-grandes. Também foram feitos inventários da fauna aquática no Rio Jaru e seus afluentes, dentro do perímetro definido para a nova área de proteção ambiental.

Gigantes no combate à crise climática

As árvores gigantes da Amazônia representam um papel-chave na manutenção da biodiversidade e no equilíbrio ecológico do bioma. Esses espécimes de grande porte atuam na regulação do clima, absorvendo grandes quantidades de carbono da atmosfera e ajudando a mitigar os impactos da crise climática.

As gigantes são abrigo, lar e oferecem condições de vida para uma vasta gama de espécies de fauna e flora, contribuindo para a proteção da diversidade biológica regional. São um verdadeiro patrimônio cultural, histórico e científico, e podem fornecer valiosas informações sobre o passado da Amazônia, além do potencial para novos estudos e descobertas em inovação e tecnologia.

Por isso, os planos de conservação das árvores gigantes da Amazônia são tão relevantes. Os esforços conjuntos de governos regionais e da sociedade civil salvaguardam não apenas o futuro do bioma, como também promovem o bem-estar das comunidades locais e globais que precisam da floresta amazônica viva e em pé.

Tráfico afeta mais de 4.000 espécies selvagens no mundo

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Redação
quinta-feira, 25 julho 2024 / Published in Notícias, Últimas Notícias
tráfico selvagens

Elefantes e rinocerontes estão entre algumas espécies icônicas em que houve redução no tráfico de animais selvagens. Porém, o cenário geral não é positivo, segundo aponta o Relatório Global sobre a Vida Selvagem e os Crimes Florestais 2024, lançado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).

O escopo e a escala global do crime contra a vida selvagem continuam substanciais, de acordo com o Relatório, com apreensões entre 2015 e 2021 indicando comércio ilegal em 162 países e territórios, afetando cerca de 4.000 espécies de flora e fauna e causando danos incalculáveis ​​à natureza.

Aproximadamente 3.250 dessas espécies estão listadas na Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Silvestres.

Entretanto, algumas das espécies mais afetadas – como orquídeas raras, suculentas, répteis, peixes, aves e mamíferos – recebem pouca atenção do público, embora o tráfico de vida selvagem tenha desempenhado um papel importante em sua extinção local ou global.

Além da ameaça direta que o tráfico de animais silvestres representa para as populações de espécies, o crime também pode prejudicar ecossistemas sensíveis e suas funções e processos, inclusive sua capacidade de ajudar a estabilizar o clima e atenuar a mudança climática.

O crime contra a vida selvagem também ameaça os benefícios socioeconômicos que as pessoas obtêm da natureza, inclusive como fonte de renda, emprego, alimentos, medicamentos, cultura, entre outros. Esses crimes também corroem a boa governança e o Estado de Direito por meio da corrupção, da lavagem de dinheiro e dos fluxos financeiros ilícitos.

Progresso e perspectivas futuras

Análises recentes de duas espécies emblemáticas, elefantes e rinocerontes, mostram que uma combinação de esforços dos lados da oferta e da demanda, aliada à atenção política de alto nível, a restrições de mercado mais rígidas e à perseguição de traficantes de alto nível pelas autoridades policiais, produziu resultados positivos. Na última década, a caça ilegal, os níveis de apreensão e os preços de mercado diminuíram consideravelmente para os produtos de ambas as espécies.

Entretanto, para manter e ampliar esses ganhos, o Relatório argumenta que a qualidade e a cobertura dos dados de apreensão de animais silvestres devem ser melhoradas, tanto geograficamente quanto em termos das espécies envolvidas. É necessário mais e melhor investimento para desenvolver a capacidade analítica e de dados em nível nacional e internacional.

Em sua terceira edição, ​​o relatório explora as tendências, os danos, os impactos e os fatores que impulsionam o tráfico de espécies protegidas da fauna e da flora selvagens. Ele também avalia a eficácia das intervenções para combater o comércio ilegal e fornece recomendações de políticas. Confira o relatório na íntegra.

conservaçãocrime ambientalespécies ameaçadasextinçãofloratráficounodc

10 resíduos mais encontrados nas praias, rios e mangues do Brasil

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Redação
quinta-feira, 18 julho 2024 / Published in Notícias, Últimas Notícias
RESÍDUOS PRAIA

O problema da poluição do oceano está longe de ser apenas o canudinho: hastes flexíveis (ou os conhecidos “cotonetes”), pinos plásticos, fragmentos de isopor de delivery ou de compras online estão à frente dele na lista dos 10 itens mais encontrados em ambientes aquáticos de cidades pesquisadas pelo projeto Blue Keepers, do Pacto Global da ONU – Rede Brasil.

Foram 55 mil itens coletados, contados e classificados desde 2022, sob metodologia de coleta amostral de resíduos desenvolvida em parceria com a Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, que incorpora elementos do PNUMA e da National Oceanic and Atmospheric Administration, dos Estados Unidos. O inventário foi apresentado ao público por meio de um webinar aberto e gratuito no canal do Youtube e pode ser acessado aqui.

Confira o Inventário Nacional de Resíduos do Blue Keepers.

Os 10 itens mais encontrados no inventário do Blue Keepers até outubro de 2023 em ambientes aquáticos no Brasil (Praias, Rios, Lagoas, Manguezais) foram:

  1. Fragmentos de plástico em geral (7991 itens);
  2. Cigarros, filtros e bitucas (6263);
  3. Fragmentos de isopor -granulado (2856);
  4. Tampas de garrafa de bebidas – plástico (2843);
  5. Embalagens delivery (isopor liso) – fragmento (2482)
  6. Pinos plásticos/Eppendorfe (cápsula para drogas) (2030);
  7. Haste flexível/cotonete (1585);
  8. Tampinhas de garrafa – metal (1481);
  9. Canudo (1445);
  10. Tampas em geral – plástico (1205).

As coletas amostrais foram realizadas em Manaus/AM; Caucaia, São Gonçalo do Amarante e Fortaleza/CE; Recife/PE; Salvador/BA; Brasília/DF; Serra/ES; Arraial do Cabo, Armação de Búzios, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Cabo Frio, Rio de Janeiro/RJ; Santos e Itanhaém/SP, localidades já identificadas no Diagnóstico das fontes de escape de resíduos para o ambiente e do Webmapa com mais de 600 portas de entrada de resíduos para o oceano, já publicados pelo Blue Keepers.

Ao observar o ranking dos artigos mais encontrados o grupo notou que os fragmentos de plásticos representam mais de 15% da amostra, mostrando como esse material já se encontra em estágio de decomposição em ambientes aquáticos.

E em ao menos nove cidades, foram realizadas quatro coletas amostrais que permitiram fechar o ciclo anual de estações do ano são cidades com alto risco de escape de resíduos plásticos para corpos d’água, como já diagnosticado pelo Blue Keepers.

Em Manaus, os itens com maior recorrência nas coletas realizadas na desembocadura do Tarumã-Açu, um dos afluentes do rio Negro, foram garrafas PET e tampas plásticas; já no Rio de Janeiro, onde as coletas se concentraram no Sistema Lagunas de Jacarepaguá, foram fragmentos variados de plástico.

braislBrasilpesquisarelatórioresíduosrios

Centro de Conservação para a ararinha-azul é inaugurado em SP

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Redação
quarta-feira, 26 junho 2024 / Published in Notícias, Últimas Notícias

O Zoológico de São Paulo, localizado na Água Funda, acaba de inaugurar o Centro de Conservação ararinha-azul. A instituição foi escolhida para abrigar 27 animais desta espécie, uma das mais raras do mundo.

Em um projeto super especial, chamado Aves da Caatinga, nós contamos a história dessas ararinhas, de outros pássaros do bioma, da luta para sobreviverem e de seus projetos amigos. Ele é perfeito para você entender tudo o que aconteceu com essas aves até o momento, então, clique aqui para ler.

O novo espaço em SP, construído exclusivamente para as ararinhas, possui 900 metros quadrados e conta com salas de incubação de ovos, “maternidade” com controle de temperatura e iluminação, sala para atendimento veterinário, além de cozinha e escritório. O local ainda possui ambientes para as aves com espaços cobertos e ao livre com capacidade para abrigar até 44 ararinhas.

O objetivo do centro é oferecer os mais altos padrões de cuidado para os animais existentes e fomentar sua reprodução para, futuramente, possibilitar o retorno de indivíduos para a natureza. O grupo do zoológico é composto por seis casais, dos quais um é recém-formado. Os outros 15, são jovens e ainda vão alcançar a maturidade sexual.

Atualmente, a ararinha-azul é considerada “Extinta na natureza” de acordo com a Lista Vermelha Global de Espécies Ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza – UICN e categorizada como “Criticamente em Perigo de Extinção” (CR) na Lista Brasileira Oficial de Espécies Ameaçadas de Extinção.

Em todo o globo, a população atual de ararinhas-azuis mantidas sob cuidados humanos conta com aproximadamente 330 indivíduos dos quais 85 estão em instituições no Brasil. O zoológico hoje é responsável pelo cuidado de 27 destes animais, ou seja, aproximadamente 30% da população mundial.

Com nome científico Cyanopsitta spixi, a ave é nativa e endêmica da região de Curuçá, na Bahia, cujo bioma é a Caatinga – este aliás é um dos pontos falhos do filme Rio que mostra a Mata Atlântica como habitat natural da espécie.

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Geração própria de energia solar bate recorde no Brasil

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Redação
quarta-feira, 19 junho 2024 / Published in Notícias, Últimas Notícias
geração de energia solar no brasil

A geração própria de energia solar acaba de ultrapassar a marca de 29 gigawatts (GW) de potência instalada operacional em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos no Brasil. Com isso, mais de 3,7 milhões de unidades consumidoras já são atendidas pela tecnologia fotovoltaica. O dado é da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

Segundo mapeamento da entidade, o país possui mais de 2,6 milhões de sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Desde 2012, foram cerca de R$ 142,5 bilhões em novos investimentos, que geraram mais de 870 mil empregos verdes acumulados no período, espalhados em todas as regiões do Brasil, contribuindo com uma arrecadação aos cofres públicos de mais de R$ 42,3 bilhões.

A tecnologia fotovoltaica já está presente em 5.545 municípios e em todos os estados brasileiros. A geração própria solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos ajuda a reduzir custos para todos os consumidores de energia elétrica no país.

O crescimento exponencial da geração própria de energia solar é sinal claro da popularização da tecnologia no território nacional. Além disso, ao aproximar a geração de eletricidade dos locais de consumo, a geração própria solar reduz o uso da infraestrutura de transmissão, aliviando pressões sobre sua operação e diminuindo perdas em longas distâncias, o que contribui para a confiabilidade e a segurança em momentos críticos.

Benefícios de R$ 84,9 bilhões

A geração própria solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos ajuda a reduzir custos para todos os consumidores de energia elétrica no país. Ao calcular os custos e benefícios da chamada geração distribuída (GD), um estudo da consultoria especializada Volt Robotics, encomendado pela Absolar, concluiu que a economia líquida na conta de luz de todos os brasileiros é de mais de R$ 84,9 bilhões até 2031.

De acordo com o estudo, os benefícios líquidos da geração distribuída equivalem a um valor médio de R$ 403,9 por megawatt-hora (MWh) na estrutura do sistema elétrico nacional, ante a uma tarifa média residencial de R$ 729 por MWh no país.

Brasilenergiafotovoltaicalimpapotencia instaladasolar

Dia Nacional da Mata Atlântica: conhecer e encantar para preservar

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Redação
segunda-feira, 27 maio 2024 / Published in Notícias, Últimas Notícias
Dia Nacional da Mata Atlânrica

A Mata Atlântica é um dos biomas mais diversos do território nacional, é lar de mais de 2 mil espécies de fauna e 20 mil espécies vegetais. Além disso, 72% da população brasileira está concentrada em regiões de seu domínio, e garante o abastecimento de água para mais de 100 milhões de pessoas. Contudo, segue como um dos mais ameaçados biomas do Planeta, constituindo-se em um dos 36 hotspots de biodiversidade (lugares que possuem uma biodiversidade extremamente rica e, ao mesmo tempo, ameaçada de extinção, especialmente pela ação humana).

O bioma foi decretado Reserva da Biosfera pela Unesco e Patrimônio Nacional, na Constituição Federal de 1988, além de ser o único bioma brasileiro a ter uma lei para tratar de sua preservação.

A Lei 11.428/2006, conhecida como Lei da Mata Atlântica, regulamenta a preservação e uso sustentável do bioma. Após a sua aprovação o desmatamento na Mata Atlântica caiu consideravelmente. Mesmo assim, a situação na fronteira do bioma com a Caatinga e o Cerrado é preocupante. E isso interfere nos encraves, mesmo que também sejam protegidos pela Lei da Mata Atlântica.

Restam pouco mais de 12% da mata original, sendo a Mata Atlântica a floresta mais devastada do país. Além de lutar para preservar nossas florestas, é importante também celebrar e conhecer toda a sua magnitude.

Importância das águas no Dia Nacional da Mata Atlântica

O encantamento e o conhecimento são formas de conexão e compromisso, que trazem benefícios para as pessoas e para todas as formas de vida presentes na natureza.

Por isso, para celebrar esse Dia Nacional da Mata Atlântica, separamos um material especial com infográfico, imagens deslumbrantes e muita informação que auxiliarão educadores e a sociedade civil a entenderem de onde vem as águas da Mata Atlântica, a sua importância e como preservá-las. Para baixar o material é só clicar aqui.

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Concurso mundial de fotografia anuncia vencedores da edição 2024; confira os premiados

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Redação
segunda-feira, 20 maio 2024 / Published in Notícias, Últimas Notícias
Concurso mundial de fotografia da sony

O concurso mundial de fotografia da Sony, anunciou os seus vencedores. Prêmios em dinheiro serão dados aos melhores, com destaque para o Fotógrafo do Ano. Além disso, todos os ganhadores do Sony World Photography Awards terão seus trabalhos exibidos em Londres, no Reino Unido, e em outras cidades, além de publicados em livro.

Veja abaixo a galeria com algumas das fotos vencedoras do concurso mundial de fotografia da Sony:

Um foguete Falcon Heavy da SpaceX passa pela lua transportando o veículo espacial X-37B para a órbita da Terra. — Foto: Pascal Fouquet/Sony World Photography Awards
Onça atacando jacaré na margem de rio no Pantanal. — Foto: Ian Ford (Reino Unido)/Sony World Photography Awards 2024
Uma pacata vila flutuante localizada nas plácidas margens do Lago Titicaca, situado na fronteira entre o Peru e a Bolívia, na Cordilheira dos Andes, em contraste com o perigo iminente de um incêndio florestal. — Foto: Yan Li (China)/World Photography Organisation
Os primeiros momentos da lua crescente são acompanhados pela luz de alguns drones sobre a colina Old Man of Storr, na Ilha de Skye, na Escócia. Tirada durante uma tempestade de neve, esta imagem foi cuidadosamente capturada pouco antes de o luar ficar muito brilhante. — Foto: Liam Man (Reino Unido)/Sony World Photography Awards
Cormorões europeus, aves marinhas de tamanho médio que fazem parte da família dos corvos-marinhos, na ilha de Hornoya, na Noruega. — Foto: Mohammad Mirza/Sony World Photography Awards 2024
Pescadores no Lago Inle, em Myanmar, usando uma técnica de remar com as pernas para impulsionar seus barcos. — Foto: Kyaw Htet/Sony World Photography Awards 2024
Competidores durante o Festival da Água do Camboja. — Foto: Davuth Van/Sony World Photography Awards 2024
Um elefante na margem do rio Narayani (Nepal) toma um banho de areia para se proteger contra picadas de insetos e o manter aquecido nos meses mais frios do inverno. — Foto: Ju Shen Lee/Sony World Photography Awards
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