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Energia solar atinge 1 milhão de consumidores no Brasil

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Redação
quinta-feira, 27 janeiro 2022 / Published in Notícias, Últimas Notícias

O Brasil acaba de ultrapassar a marca de 1 milhão de unidades consumidoras com geração própria de energia a partir da fonte solar. A modalidade representa mais de 8,6 gigawatts de potência instalada operacional, equivalente a cerca de dois terços (2/3) da potência da usina de Itaipu, sendo responsável pela atração de mais de R$ 44 bilhões em novos investimentos ao País, agregando mais de 260 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões nacionais.

Para você saber mais sobre a Energia Solar, a revista Horizonte Geográfico preparou o dossiê Uma gigantesca fonte de energia sobre nós, onde reúne dados, notícias e curiosidades sobre a matriz, clique aqui para ler.

Embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil – detentor de um dos melhores recursos solares do planeta – continua atrasado no uso da geração própria de energia solar. Dos mais de 89 milhões de consumidores de eletricidade do País, apenas 1,1% já faz uso do sol para produzir energia limpa, renovável e competitiva.

Segundo uma análise da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a tecnologia fotovoltaica em telhados e pequenos terrenos deve ganhar um impulso importante neste e nos próximos anos.

Em número de unidades consumidoras que utilizam a geração própria de energia solar, os consumidores residenciais estão no topo da lista, representando 76,6% do total. Em seguida, aparecem consumidores dos setores de comércio e serviços (13,4%), produtores rurais (7,6%), indústrias (2,1%), poder público (0,3%) e outros tipos, como serviços públicos (0,03%) e iluminação pública (0,01%).

A geração própria de energia solar já está presente em 5.446 municípios e em todos os estados brasileiros. Entre os cinco municípios líderes estão Cuiabá (MT), Brasília (DF), Uberlândia (MG), Teresina (PI) e Fortaleza (CE), respectivamente.

“Embora a energia solar já atenda 1 milhão de consumidores, algo marcante por si só, ainda temos mais 88 milhões de oportunidades de unidades consumidoras de eletricidade, um enorme potencial para a fonte fotovoltaica tornar o Brasil um protagonista na transição energética no mundo nos próximos anos”, explica Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR.

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Pico da Neblina, o mais alto do Brasil, reabre para turistas

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Redação
quinta-feira, 20 janeiro 2022 / Published in Notícias, Últimas Notícias

Frio cortante em pleno equador, solo encharcado, ar rarefeito vegetação repleta de orquídeas, plantas carnívoras e bromélias, nenhum animal afora as araras vermelhas e alguns colibris, tudo isso a três mil metros de altitude. Assim é a região mais próxima ao Pico da Neblina, fronteira entre o Brasil e a Venezuela e ponto mais alto do território brasileiro.

A revista Horizonte Geográfico visitou a região em duas expedições. A primeira, Pico da Neblina – O teto do Brasil, de caráter cientifico em 1992,(clique aqui para ler a reportagem completa); ee a segunda, Fronteiras da Amazônia – Paisagem na Neblina, em 2000 quando o alpinista Waldemar Niclevitz levou a bandeira do país da Horizonte ao pico, nas comemorações dos 500 da descoberta do Brasil (clique aqui para ler a reportagem completa); e agora pode ser a sua vez!

Com seu plano de visitação aprovado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), os Yanomami comemoram a reabertura do Pico da Neblina para a visitação pública.

O projeto Yaripo, como os Yanomami chamam o Pico da Neblina, que significa a “Montanha do Vento”, vem sendo discutido desde 2015 pela Ayrca com os parceiros do Instituto Socioambiental (ISA), Funai, ICMBio, Exército e Secretaria de Turismo de São Gabriel da Cachoeira (AM).

Situado dentro do Parque Nacional do Pico da Neblina em sobreposição à Terra Indígena Yanomami na parte do Amazonas, o Yaripo é o ponto mais alto do Brasil, com 2.994 metros de altitude.

Depois de várias etapas para a construção do plano de visitação, foram realizadas melhorias de infraestrutura na trilha e na comunidade, e firmadas parcerias comerciais com operadoras de turismo.

A reabertura da visitação estava prevista para acontecer em abril de 2020, mas com a chegada da pandemia de Covid-19 foi necessário aguardar o avanço da vacinação.

Primeira expedição ao Pico da Neblina

Dia 23 de janeiro sairá a primeira viagem que marcará a reabertura do Pico da Neblina ao público, após mais de cinco anos fechado.

O tempo total da viagem é estimado em 15 dias, dos quais 8 dias são para subir e descer do Pico da Neblina até a comunidade de Maturacá, na TI Yanomami. A subida não requer conhecimento específico de montanhismo ou técnicas de escalada e no ataque ao cume final foram instalados degraus para segurança dos visitantes.

A viagem, no entanto, requer ótimo preparo físico, pois, além da altitude, a trilha é bastante irregular e está numa região de calor intenso, muita umidade com chuvas frequentes, insetos e também frio durante a noite, em especial na parte mais alta do percurso.

O turista terá a oportunidade de penetrar na floresta amazônica e atingir o ponto mais alto do Brasil sendo guiado pelos Yanomami.

Com sorte avistará animais silvestres, encontrará pássaros e plantas exclusivos daquela região, e poderá aprender palavras e cantos dos yanomami, além de ouvir suas histórias.

Os Yanomami trabalham no projeto como coordenadores do empreendimento, barqueiros, artesãos, cozinheiros, guias, serviços gerais e carregadores.

O ecoturismo ao Pico da Neblina é visto como uma alternativa de renda importante para a comunidade, ameaçada pelo garimpo ilegal. Além do pagamento aos Yanomami envolvidos no projeto de ecoturismo, parte da renda será revertida a um fundo comunitário para benefício de toda a comunidade de Maturacá.

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2022 começa com mais de 8 mil km² de alertas de desmatamento na Amazônia

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Redação
quarta-feira, 12 janeiro 2022 / Published in Notícias, Últimas Notícias
desmatamento na Amazônia

Dados do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) mostram que de janeiro a dezembro de 2021 foram registrados 8.219 km² de alertas de desmatamento na Amazônia, uma área mais de 5 vezes maior que a cidade de São Paulo. É o terceiro ano seguido em que os alertas superam os 8 mil km2.

Apesar da pequena queda de 2,3% em relação ao ano passado, a média de desmatamento registrada ao longo dos últimos três anos é 77% maior em comparação aos três anos anteriores.

“Infelizmente, em relação aos alertas de desmatamento, o novo ano começa como foram os últimos três. A destruição da Amazônia e outros ecossistemas naturais não só não é combatida pelo governo, como é impulsionada por atos, omissões e conluios com os setores mais retrógrados”, afirma Rômulo Batista, porta-voz da campanha de Amazônia do Greenpeace Brasil.

Pela primeira vez, o sistema registrou uma área de alertas de 121 km² exclusivamente ligados ao garimpo, um aumento de 20% em relação ao ano anterior e o equivalente a 17 mil campos de futebol destruídos – uma média de 47 a cada dia.

“Nesta mesma semana, também foi divulgado pelo INPE um aumento de 7,9% no desmatamento do Cerrado, que já teve 50% de sua área devastada, e anunciada a extinção por falta de verba do programa de monitoramento deste que é o segundo maior bioma brasileiro. Esses números são reflexos da política antiambiental do governo e de suas ações comprovadamente ineficazes em conter a destruição das florestas”, conclui Batista.

AmazôniaDesmatamentodeter-bdevastaçãoGreenpeaceInpeRômulo Batista

Agricultura urbana pode ser saída para fome segundo estudo

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Redação
quarta-feira, 05 janeiro 2022 / Published in Notícias, Últimas Notícias
Agricultura urbana

A fome cresceu 30% na América Latina, no Brasil, quase 20 milhões de pessoas estão passando fome e 44% estão em algum grau de insegurança alimentar, segundo um relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

De acordo com pesquisas o Grupo de Trabalho Políticas Públicas de Combate à Insegurança Alimentar e à Fome da USP, a agricultura urbana, por ser uma fonte de alimentação fresca e saudável a um preço mais acessível, pode ser a melhor saída para reverter essa situação.

“A agricultura urbana tem diversos benefícios. Então, ela traz o consumidor para perto do produtor, o custo ambiental da comida cai muito e o preço também”, afirma Thais Mauad, coordenadora do Grupo de Estudos.

Thais ressalta também os impactos que poderiam ocorrer se as políticas públicas fossem efetivadas nesse sentido. O Instituto Escolhas, por exemplo, fez um mapeamento de terrenos ociosos. “Eles pegaram só os terrenos ociosos na região de Sapopemba e viram que, se esses terrenos fossem ocupados por agricultura urbana, se alimentariam 80 mil pessoas”.

Outro ponto de destaque das pesquisas são as hortas urbanas. A AgroFavela – Refazenda em São Paulo já atua em sentido dos benefícios apresentados pelo estudo. Localizado na região de Paraisópolis, o projeto conta com uma horta comunitária vertical, boxes de plantio e canteiros. Ao todo, são cultivadas 60 espécies de hortaliças e frutas, em um espaço de 900 m².

De acordo com o estudo, esses locais como esse trabalham de maneira agroecológica e prestam um grande serviço à biodiversidade da região, atenuando ilhas de calor, atraindo polinizadores e auxiliando na purificação do ar.

Leia mais em nosso blog

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